O governador Antonio José de Moraes Souza Filho, o Zé Filho (PMDB), disse ontem que vai insistir no diálogo com o PSDB para manter o partido na chapa governista para as eleições de outubro. Pré-candidato à reeleição do seu partido no lugar do deputado federal Marcelo Castro, o peemedebista disse, no entanto, que se os tucanos não quiserem voltar atrás no lançamento da candidatura do ex-prefeito Sílvio Mendes ao governo do Estado, só resta a ele lamentar.
"Estamos mantendo todos os contatos e vamos esperar até a última hora. O PSDB é um partido aliado histórico nosso. Não tem por que a gente não conversar. Agora, se não for possível, paciência! Isso é normal na política. Quando dá para se caminhar junto, a gente caminha; agora se não der, cada um segue o seu caminho", afirmou o governador no início da tarde de ontem, após receber no Palácio de Karnak alunos do Intercâmbio Educacional Estudantil "Aprender é uma Viagem", que retornaram ontem ao Piauí dos Estados Unidos (veja matéria nesta página).
Zé Filho elogiou Sílvio Mendes e disse que não há motivos para que PSDB e PMDB romperem agora. "Silvio Mendes é um grande homem público. Não tem por que a gente não caminhar junto", declarou. Segundo o governador, sua pré-candidatura aconteceu devido ao anseio da maioria dos partidos que compõem a base governista. "A maioria achou que, no momento, o nosso nome era o que reunia as melhores condições (de disputar a eleição)", disse Zé Filho.
Ele ressaltou que o momento é de manter diálogo com todos os partidos. "Até o dia 30 de junho vamos conversar", afirmou. Questionado sobre quem seria o seu vice, caso realmente o PSDB não queira compor a chapa, citou o nome do deputado federal Júlio César Lima (PSD), entre outras opções. "Nós temos várias opções, o deputado Júlio Cesar, por exemplo, é um dos nomes que poderá compor conosco", finalizou.
O deputado estadual Luciano Nunes Filho (PSDB) reafirmou ontem que não há possibilidade de apoio tucano à reeleição de Zé Filho. Ele afirma que o acordo acerca da pré-candidatura do governador foi quebrado e o PSDB vai seguir com a idéia de candidatura própria do ex-prefeito Sílvio Mendes.
"Estamos mantendo todos os contatos e vamos esperar até a última hora. O PSDB é um partido aliado histórico nosso. Não tem por que a gente não conversar. Agora, se não for possível, paciência! Isso é normal na política. Quando dá para se caminhar junto, a gente caminha; agora se não der, cada um segue o seu caminho", afirmou o governador no início da tarde de ontem, após receber no Palácio de Karnak alunos do Intercâmbio Educacional Estudantil "Aprender é uma Viagem", que retornaram ontem ao Piauí dos Estados Unidos (veja matéria nesta página).
Zé Filho elogiou Sílvio Mendes e disse que não há motivos para que PSDB e PMDB romperem agora. "Silvio Mendes é um grande homem público. Não tem por que a gente não caminhar junto", declarou. Segundo o governador, sua pré-candidatura aconteceu devido ao anseio da maioria dos partidos que compõem a base governista. "A maioria achou que, no momento, o nosso nome era o que reunia as melhores condições (de disputar a eleição)", disse Zé Filho.
Ele ressaltou que o momento é de manter diálogo com todos os partidos. "Até o dia 30 de junho vamos conversar", afirmou. Questionado sobre quem seria o seu vice, caso realmente o PSDB não queira compor a chapa, citou o nome do deputado federal Júlio César Lima (PSD), entre outras opções. "Nós temos várias opções, o deputado Júlio Cesar, por exemplo, é um dos nomes que poderá compor conosco", finalizou.
O deputado estadual Luciano Nunes Filho (PSDB) reafirmou ontem que não há possibilidade de apoio tucano à reeleição de Zé Filho. Ele afirma que o acordo acerca da pré-candidatura do governador foi quebrado e o PSDB vai seguir com a idéia de candidatura própria do ex-prefeito Sílvio Mendes.
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