
A baixa qualidade e a contaminação através das águas do Rio Parnaíba, que abastece a cidade, tem causado vários transtornos à saúde dos luzilandenses, sobretudo de crianças e idosos. Segundo os moradores, em determinados locais da cidade o líquido aparece "alaranjado", tamanha a sujeira. Em outros, um "líquido espesso", "denso e grosso", que escorrega pela pele das pessoas como se fosse um óleo, uma graxa.
A primeira medida adotada na cidade foi obrigar o Hospital Estadual Gerson Castelo Branco (foto), o único da cidade, a servir água mineral aos pacientes e ao corpo médico, bem como de enfermagem e administrativo, para evitar contaminação e prevenir doenças.
Com a cheia do rio, em conseqüência das chuvas, há uma quantidade muito grande de desejos descendo nas águas. Como a bomba da Agespisa é próxima ao cais do porto das pedras, que recebe, inclusive, enxurrada do Igarapé Grande, o risco de contaminação se acentua, o que obrigou a Vigilância Sanitária a intervir e adotar medidas de urgência.
No hospital , por exemplo, a Vigilância Sanitária está mantendo um constante monitoramento para obrigar a direção a cumprir a determinação sanitária e não mais servir a água distribuída pela Agespisa.
Fonte: JL/Ivo Júnior
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