

Além de ativistas que se declaram suprapartidários, participaram da manifestação integrantes do Sindicato Estadual de Professores de Educação (Sepe-RJ), da Central Única de Trabalhadores (CUT), Brigadas Populares, entre outros. Muitos manifestantes usavam camisas com a frase "Lutar sempre, Temer jamais".
A PM não informou quantas pessoas estiveram no ato, mas afirmou que policiais do 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM) acompanharam toda a manifestação. Segundo os organizadores, mais de mil pessoas foram ao protesto.
Em torno de 12h, o ato – que iniciou a sua concetraçõ às 10h em frente à Candelária – teve uma caminhada pela Avenida Rio Branco em direção ao Palácio Capanema, que continua ocupado mesmo após o anúncio da volta do Ministério da Cultura. A passeata chegou ao local por volta das 13h.




Em frente à Igreja da Candelária, local da concentração dos manifestantes, foi estendido um tapete vermelho, simulando o do Festival de Cannes, onde integrantes do filme "Aquarius" fizeram um protesto contra o que chamam de "golpe". Na réplica, foram coladas mensagens contra o ministro Gilmar Mendes, o deputado Eduardo Cunha e o próprio Temer.
Ao microfone, os manifestantes criticaram eventuais alterações no Sistema Único de Saúde (SUS) e nas políticas de privatizações e previdência.
Inauguração adiada
Segundo a prefeitura, o objetivo do adiamento da inauguração do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) foi a segurança da população carioca. A Secretaria Municipal de Transportes e a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (CDurp) estão adotando medidas para garantir o melhor atendimento, conforto e agilidade no início da operação do VLT, segundo a nota.
Fonte: JL/Globo
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