Antonello Tropea se envolveu com jovens através de redes sociais e salas de bate-papo online voltadas para o público homossexual

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A decisão do tribunal de Reggio Calabria ocorreu em segunda instância e os advogados do religioso, Andrea e Giuseppe Alvaro, informaram que irão esperar as motivações da condenação para recorrer da sentença.
As investigações acerca do padre iniciaram em março de 2015, depois de uma patrulha surpreender o homem com um menor de idade, em seu carro, em um lugar afastado do centro da cidade. O jovem contou à polícia que havia conhecido Tropea na internet, em uma sala de bate-papo para homossexuais, e que teria recebido 20 euros para ter uma relação sexual com o sacerdote no veículo. Além disso, o menino - que não teve a idade revelada - contou que Tropea se identificou como um pesquisador científico e não como um religioso.
De acordo com o jornal italiano La Repubblica, o sacerdote usava o aplicativo Grindr, uma rede social conhecida na comunidade homossexual, para conhecer jovens. Dom Antonello se apresentava com o nome de Nicola, o mesmo do patrono de sua paróquia, San Nicola di Mira.
Fonte: JL/Ansa
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