Apreensão do material ocorreu na quinta-feira (29) em Inhuma, Sul do Piauí. A denúncia foi feita através do aplicativo 'Pardal' desenvolvido pelo TRE-PI
O Ministério Público Eleitoral (MPE), com o apoio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou uma operação na quinta-feira (29) em Inhuma, a 238 km de Teresina e pelo menos 390 sacos de cimento, vergalhões, tábuas e outros materiais foram apreendidos em uma casa. A suspeita é de que o material seria distribuído a eleitores. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Civil também atuaram na ação.

O Ministério Público Eleitoral (MPE), com o apoio do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou uma operação na quinta-feira (29) em Inhuma, a 238 km de Teresina e pelo menos 390 sacos de cimento, vergalhões, tábuas e outros materiais foram apreendidos em uma casa. A suspeita é de que o material seria distribuído a eleitores. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Polícia Civil também atuaram na ação.
A operação foi batizada de Vota Inhuma e ocorreu após denúncia feita por por meio do aplicativo 'Pardal', desenvolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para apurar irregularidades durante a campanha eleitoral. A Justiça Eleitoral atendeu a solicitação do MPE e emitiu um mandado de busca e apreensão no imóvel.
Conforme a PRF, a casa estava alugada para o pai de um candidato a vereador do município. As investigações mostraram que o imóvel tinha sido alugado no dia 12 deste mês e a carga havia chegado ao local alguns dias depois, levando a acreditar que o aluguel se deu para o recebimento e distribuição do material.
Segundo a polícia, nenhum dos responsáveis pela casa tem atividade de comercialização de material de construção. O Ministério Público vai instaurar Procedimento Investigatório Criminal para levantar os indícios de autoria e materialidade e se as suspeitas forem confirmadas, uma ação penal deve ser aberta contra os responsáveis.
Conforme a PRF, a casa estava alugada para o pai de um candidato a vereador do município. As investigações mostraram que o imóvel tinha sido alugado no dia 12 deste mês e a carga havia chegado ao local alguns dias depois, levando a acreditar que o aluguel se deu para o recebimento e distribuição do material.
Segundo a polícia, nenhum dos responsáveis pela casa tem atividade de comercialização de material de construção. O Ministério Público vai instaurar Procedimento Investigatório Criminal para levantar os indícios de autoria e materialidade e se as suspeitas forem confirmadas, uma ação penal deve ser aberta contra os responsáveis.
Fonte: JL/G1PI
Nenhum comentário:
Postar um comentário