O codinome "santo" aparece em e-mail de 2004 de executivo que gerenciou a construção da linha 4 do Metrô
O "santo" citado em planilhas da Odebrecht que listam pagamento de propina é o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), segundo a revista "Veja" deste sábado (27).
A Folha de S.Paulo revelou em maio que o apelido "santo" aparece associado em papéis da empreiteira, investigada na Lava Jato, a uma obra do governo Alckmin de 2002, a duplicação da rodovia Mogi-Dutra. Os documentos traziam as seguintes anotações: "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)" e "custos c/ santo = 3.436.500".

O "santo" citado em planilhas da Odebrecht que listam pagamento de propina é o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), segundo a revista "Veja" deste sábado (27).
A Folha de S.Paulo revelou em maio que o apelido "santo" aparece associado em papéis da empreiteira, investigada na Lava Jato, a uma obra do governo Alckmin de 2002, a duplicação da rodovia Mogi-Dutra. Os documentos traziam as seguintes anotações: "valor da obra = 68.730.000 (95% do preço DER)" e "custos c/ santo = 3.436.500".
O codinome "santo" aparece em e-mail de 2004 de executivo que gerenciou a construção da linha 4 do Metrô.
O apelido é associado ao repasse de R$ 500 mil para a campanha.
Nenhum dos delatores da Odebrecht contou ter discutido suborno com o governador, ainda segundo a revista.
Os executivos da empresa devem assinar acordo com os investigadores nesta semana.
A assessoria de Alckmin afirmou à revista que todas as contribuições recebidas foram declaradas à Justiça eleitoral.
Fonte: JL/Diario do Litoral/SP
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