Jornalista Raimundo Martins
Cocal, dia 2 de Novembro, dia de finados, com tristeza pela lembrança daqueles que já morreram e os cemitérios lotados com toda aquela vibração que vai desde aqueles que fazem preces em silêncio até os mais exaltados, tem uma origem bem anterior a citada pelo catolicismo. Sua origem mais provável vem da cultura do povo que habitava desde início do mundo, 2 de novembro um dia de aproximação entre os vivos e os mortos, muita alegria e comemoração por este fato também, cada um leva algo como uma vela, coroa, flores, e água benta.
Segundo uma tradição da Igreja Católica, o Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é celebrado no dia 2 de Novembro, os cristãos rezam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram, trazendo consigo alegria, tristeza e uma recordação chega a rolar no rosto as lágrimas de uma saudade que ficou pra trás.
Dia de Finados passou a ser um dia de dor e lamúria porque somente de ano em ano é que todos se reúnem para visitá-lo que, não temendo a morte e entendendo esta como o fim de um período transitório em retorno a vida verdadeira (espiritual), só tem a celebrar e enviar boas emanações aos entes queridos que se foram do corpo carnal e continuam sua vida verdadeira, cada um na sua condição de elevação espiritual, que muitas das vezes ainda até ligados ao corpo que já praticamente não existe mais.
Dia de Finados passou a ser um dia de dor e lamúria porque somente de ano em ano é que todos se reúnem para visitá-lo que, não temendo a morte e entendendo esta como o fim de um período transitório em retorno a vida verdadeira (espiritual), só tem a celebrar e enviar boas emanações aos entes queridos que se foram do corpo carnal e continuam sua vida verdadeira, cada um na sua condição de elevação espiritual, que muitas das vezes ainda até ligados ao corpo que já praticamente não existe mais.
Hoje o cemitério municipal de Cocal ficou lotado durante a celebração de Santa Missa que teve inicio as 17:00 horas, foi presidida pelo o Padre Oscar Almeida, cocalense, e o pároco da cidade, padre Roberto Francelino, durante o dia o cemitério ficou sempre de portas abertas para receber amigos e parentes para visitar os túmulos de seus antes-queridos, que lembra nossos antepassados, entes queridos que já não estão conosco nessa vida na terra.
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