João Henrique Sousa: "modelo de governo do PT se esgotou. Estado precisa de propostas e experiências novas
O PMDB vai atrás dos partidos da oposição ao PT para articular alianças com vistas às eleições para o Governo do Estado em 2018. A informação foi dada pelo vice-presidente regional do partido no Piauí e presidente nacional do Sesi (Serviço Social da Indústria), João Hen-rique de Almeida Sousa. Segundo ele, a ideia é montar um bloco partidário para enfrentar o governador Wellington Dias na disputa pelo Palácio de Karnak daqui a dois anos.
No cenário ideal, para ele, esse bloco terá o PMDB como cabeça de chapa. Para isso, o partido inicia já em janeiro um projeto visando 2018. João Henrique diz que não considera difícil a possibilidade de partidos como PMDB, PSDB, PSD e até PP estarem no mesmo palanque em 2018. "Todos esses partidos - PSDB, PP e PSD - vão se articular ao longo do próximo ano, cada um a seu modo, pensando nas eleições. E a partir de março de 2018 começarão a se definir as posições de cada um", diz.
Segundo João Henrique, o PMDB inicia já em janeiro um projeto para fortalecer o partido para as eleições para governador. Já está sendo elaborado um programa de visitas ao interior, discutido na última reunião do diretório regional, há 15 dias, quando o partido decidiu encerrar as negociações para compor o Governo Wellington Dias (veja box). As visitas começarão pelos municípios-polo, e onde o PMDB elegeu prefeitos nas eleições de outubro - foram 21 prefeitos, entre eles Luiz Menezes, de Piripiri.
A ideia das visitas é bem clara. "Primeiro, nós precisamos mostrar o tamanho do PMDB no Piauí; segundo, precisamos nos fortalecer como partido; e, terceiro, precisamos demonstrar entusiasmo e empolgação. Isso vai nos permitir chegar a 2018 em condições de lançar candidatura própria. Ou de brigar pela cabeça de chapa em um bloco de oposição ao atual governo", raciocina. Ex-ministro dos Transportes no Governo FHC, João Henrique é o principal defensor da tese de candidatura própria do PMDB ao Governo do Estado em 2018.
Ele descarta qualquer possibilidade de reagrupamento com o PT (os dois partidos estiveram juntos no primeiro e segundo Governo Wellington Dias, de 2003 a 2010). "Estivemos juntos no passado, era outro tempo e outro momento. No cenário de hoje vejo como praticamente impossível uma aliança com o PT", afirma. Natural, diz, seria uma aliança com partidos como PSDB e PSD, por exemplo. "Eu imagino que o cenário nacional deverá se repetir aqui. Ou seja, natural que PMDB e PSDB, por exemplo, estejam juntos em 2018", diz.
O PMDB vai atrás dos partidos da oposição ao PT para articular alianças com vistas às eleições para o Governo do Estado em 2018. A informação foi dada pelo vice-presidente regional do partido no Piauí e presidente nacional do Sesi (Serviço Social da Indústria), João Hen-rique de Almeida Sousa. Segundo ele, a ideia é montar um bloco partidário para enfrentar o governador Wellington Dias na disputa pelo Palácio de Karnak daqui a dois anos.
No cenário ideal, para ele, esse bloco terá o PMDB como cabeça de chapa. Para isso, o partido inicia já em janeiro um projeto visando 2018. João Henrique diz que não considera difícil a possibilidade de partidos como PMDB, PSDB, PSD e até PP estarem no mesmo palanque em 2018. "Todos esses partidos - PSDB, PP e PSD - vão se articular ao longo do próximo ano, cada um a seu modo, pensando nas eleições. E a partir de março de 2018 começarão a se definir as posições de cada um", diz.
Segundo João Henrique, o PMDB inicia já em janeiro um projeto para fortalecer o partido para as eleições para governador. Já está sendo elaborado um programa de visitas ao interior, discutido na última reunião do diretório regional, há 15 dias, quando o partido decidiu encerrar as negociações para compor o Governo Wellington Dias (veja box). As visitas começarão pelos municípios-polo, e onde o PMDB elegeu prefeitos nas eleições de outubro - foram 21 prefeitos, entre eles Luiz Menezes, de Piripiri.
A ideia das visitas é bem clara. "Primeiro, nós precisamos mostrar o tamanho do PMDB no Piauí; segundo, precisamos nos fortalecer como partido; e, terceiro, precisamos demonstrar entusiasmo e empolgação. Isso vai nos permitir chegar a 2018 em condições de lançar candidatura própria. Ou de brigar pela cabeça de chapa em um bloco de oposição ao atual governo", raciocina. Ex-ministro dos Transportes no Governo FHC, João Henrique é o principal defensor da tese de candidatura própria do PMDB ao Governo do Estado em 2018.
Ele descarta qualquer possibilidade de reagrupamento com o PT (os dois partidos estiveram juntos no primeiro e segundo Governo Wellington Dias, de 2003 a 2010). "Estivemos juntos no passado, era outro tempo e outro momento. No cenário de hoje vejo como praticamente impossível uma aliança com o PT", afirma. Natural, diz, seria uma aliança com partidos como PSDB e PSD, por exemplo. "Eu imagino que o cenário nacional deverá se repetir aqui. Ou seja, natural que PMDB e PSDB, por exemplo, estejam juntos em 2018", diz.
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