"É uma chantagem explícita: ou aceita ou cai fora. É o ‘dá ou desce’ trabalhista", afirmou o senador do PMDB

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O líder da Maioria e do PMDB declarou que, às vésperas do Primeiro de Maio, o Brasil precisa dizer alguma coisa a seus trabalhadores e ponderou “que não é da melhor tradição que o presidente da República não fale às famílias”. Renan criticou a regra de que o acordado se sobrepõe ao que está na lei.
" É uma chantagem explícita: ou aceita ou cai fora. É o ‘dá ou desce’ trabalhista", afirmou.
Segundo Renan, o texto aprovado induz os assalariados a renunciar ao FGTS, horas extras e férias remuneradas, para se tornarem pessoa jurídicas. Para ele, não há nenhuma relação entre a geração de empregos e a chamada flexibilização das leis trabalhistas. Segundo o senador, esse discurso é usado para seduzir uma parcela da sociedade e garantir a retirada de direitos.
Fonte: JL/Notícias ao Minuto
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