Suspeita é de que tenham sido repassados R$ 200 mil ao deputado federal para a campanha ao Senado em 2010. Defesa diz não ter conhecimento do inquérito

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deputado federal Heráclito de Sousa Fortes (PSB-PI) é suspeito de ter recebido vantagem não contabilizada na campanha eleitoral de 2010, quando era candidato ao Senado. A acusação está no segundo inquérito autorizado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com as declarações dos colaboradores Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho, teriam sido repassados R$ 200 mil por meio de pagamento efetuado pelo Setor de Operações Estruturados da Odebrecht. A defesa do deputado afirma que “não tem conhecimento dos termos do pedido de abertura de inquérito formulado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Não pode, portanto, se manifestar acerca da reportagem do jornal O Estado de São Paulo sem ser leviano e especulativo".
No sistema de informática da construtora, chamado de “Drousys”, Heráclito é identificado pelo apelido de “Boca Mole”.
Fonte: JL/G1PI
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