O ato com presença de componentes das Frentes Trabalhistas, Movimento Estudantil e Popular, Centrais Sindicais e Fórum de Defesa da Previdência busca pressionar deputados

Manifestantes protestam contra reformas do governo Temer no aeroporto de Teresina (Foto: Fórum de Defesa da Previdência/ Arquivo Pessoal)
Entidades representativas de classes trabalhadoras de Teresina protestaram na tarde desta segunda-feira, no Aeroporto Senador Petrônio Portela, com o objetivo de sensibilizar os parlamentares piauienses a votarem contra as reformas propostas pelo governo Temer. O ato contou com a presença de componentes das Frentes Povo sem Medo e Brasil Popular, Movimento Estudantil e Popular, Centrais Sindicais e Fórum de Defesa da Previdência.
De acordo com a professora da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) Lucineide Barros, o protesto faz parte de uma programação nacional. “Em todo o Brasil, frentes de luta estão se manifestando em aeroportos. Sabemos que nossos parlamentares viajam nesta segunda-feira, então viemos aqui para mostrar que o povo é contra as reformas propostas e que na verdade eles deveriam ser a nossa voz nessa votação”, disse.
Durante o protesto, que durou cerca de duas horas, manifestantes gritavam palavras de ordem e seguravam cartazes contra a reforma trabalhista, reforma da previdência e terceirização. Segundo os organizadores, estas reformas propostas pelo governo Temer representam a retirada dos direitos dos trabalhadores.
Ainda de acordo com a professora Lucineide, a reforma da previdência significa um retrocesso. “Há muitas questões que tiram do trabalhador seus direitos. O tempo de contribuição, por exemplo. O governo que dizer que aumento desse tempo dar-se pelo aumento da expectativa de vida, o que na verdade não é igual em todo o Brasil e nem em toda classe. Outro ponto é em relação a comprovação de 35 anos de contribuição ininterruptos, que na realidade em que nos encontramos de desemprego é muito difícil de acontecer”, defende.
professora explica também que as medidas dão a entender que o governo está exaltando os empresários e desvalorizando os trabalhadores. “Com a reforma trabalhista, o trabalhador terá que tratar diretamente com o seu empregador sobre algumas questões. Quem fará isso sabendo que atualmente só o que tem é gente querendo trabalhar, mesmo apenas que por uma promessa? E a terceirização só veio para deixar nossa situação de vulnerabilidade ainda maior”, falou.
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Entidades representativas de classes trabalhadoras de Teresina protestaram na tarde desta segunda-feira, no Aeroporto Senador Petrônio Portela, com o objetivo de sensibilizar os parlamentares piauienses a votarem contra as reformas propostas pelo governo Temer. O ato contou com a presença de componentes das Frentes Povo sem Medo e Brasil Popular, Movimento Estudantil e Popular, Centrais Sindicais e Fórum de Defesa da Previdência.
De acordo com a professora da Universidade Estadual do Piauí (Uespi) Lucineide Barros, o protesto faz parte de uma programação nacional. “Em todo o Brasil, frentes de luta estão se manifestando em aeroportos. Sabemos que nossos parlamentares viajam nesta segunda-feira, então viemos aqui para mostrar que o povo é contra as reformas propostas e que na verdade eles deveriam ser a nossa voz nessa votação”, disse.
Durante o protesto, que durou cerca de duas horas, manifestantes gritavam palavras de ordem e seguravam cartazes contra a reforma trabalhista, reforma da previdência e terceirização. Segundo os organizadores, estas reformas propostas pelo governo Temer representam a retirada dos direitos dos trabalhadores.
Ainda de acordo com a professora Lucineide, a reforma da previdência significa um retrocesso. “Há muitas questões que tiram do trabalhador seus direitos. O tempo de contribuição, por exemplo. O governo que dizer que aumento desse tempo dar-se pelo aumento da expectativa de vida, o que na verdade não é igual em todo o Brasil e nem em toda classe. Outro ponto é em relação a comprovação de 35 anos de contribuição ininterruptos, que na realidade em que nos encontramos de desemprego é muito difícil de acontecer”, defende.
professora explica também que as medidas dão a entender que o governo está exaltando os empresários e desvalorizando os trabalhadores. “Com a reforma trabalhista, o trabalhador terá que tratar diretamente com o seu empregador sobre algumas questões. Quem fará isso sabendo que atualmente só o que tem é gente querendo trabalhar, mesmo apenas que por uma promessa? E a terceirização só veio para deixar nossa situação de vulnerabilidade ainda maior”, falou.
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