Para a jornalista Tereza Cruvinel, em disputas entre extremos os eleitores, dos dois lados, tendem a querer resolver a parada no primeiro turno. "E, embora Haddad ainda possa crescer mais, convertendo votos de Lula ou conquistando eleitores, o tempo não o favorece neste jogo de antecipação", acredita

A jornalista Tereza Cruvinel afirmou avaliou neste sábado, 22, o quadro de polarização das eleições presidenciais brasileiras. "A polarização chegou esta semana e assustou, embora fadada a acontecer quando fosse definido o substituto de Lula, o favorito barrado pela Justiça. Para o IBOPE, Bolsonaro chegou a 28% e Fernando Haddad firmou-se no segundo lugar com 17%", afirma Tereza.
"O petista cresceu menos, segundo o Datafolha, mas isso não conteve o pavor dos que consideram igualmente nefastas tanto a volta do PT como a vitória da extrema direita Enquanto isso, Bolsonaro é que continua crescendo sem fazer campanha, e isso é que devia nos apavorar", acrescenta.
Para a jornalista, em disputas entre extremos os eleitores, dos dois lados, tendem a querer resolver a parada no primeiro turno. "E, embora Haddad ainda possa crescer mais, convertendo votos de Lula ou conquistando eleitores, o tempo não o favorece neste jogo de antecipação", acredita.
Fonte: JL/JB
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