Tasso Jereissati admite a seus aliados que adoraria ser o próximo presidente do Senado, mas acrescenta que não fará nada para isso. Em outras palavras, não está disposto a pedir votos, fazer campanha e etc. E aí, fica difícil.
Alguns dos seus correligionários andam angustiados com a imobilidade do tucano, hoje um nome competitivo na disputa pelo comando da Casa. Eles só não sabem como dizer ao aliado que, se ele não se movimentar, ninguém irá ungi-lo ao cargo.
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