Tio da jovem de 24 anos acredita que autor do homicídio conhecia rotina da família. Ele revelou que cunhado não aceitava bem relacionamento da filha
Avó e tio da suspeita cobram respostas sobre mortes de filha, genro e netoReprodução Record TV
Parentes da família que foi encontrada morta carbonizada dentro de um carro em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, no dia 28, cobram respostas. "Eu só quero justiça! Quem for, tem que pagar", diz Vera, mãe de Flaviana Gonçalves, morta com o marido Romuyuki e o filho de 15 anos.
Bastante abalada, Vera conta que não consegue dormir: "eu tô esperando respostas. Eu só tomei banho porque minha irmã mandou. Não me pergunta que lembrança tenho da minha filha, do meu neto e do meu genro. Nós éramos muito unidos, ela me ligava todo dia".
O irmão de Flaviana, Flávio Menezes, acredita que o autor do homicídio "conhecia muito bem a rotina da família" e que tudo aconteceu ainda dentro da casa, que fica em um condomínio de Santo André. Ele conta que a residência da família estava com manchas de sangue e os cômodos revirados. Algumas joias também desapareceram. "Tinha um cofre aberto. Dá para entender que botaram fogo no carro para queimar os corpos e não ter vestígios", defende Flávio.
O tio da principal suspeita pelo crime revela que o relacionamento da sobrinha com a família era conturbado porque o pai dela não aceitava o fato de ela ser homossexual. Ela e a namorada de 31 anos, também presa por ser suspeita de envolvimento no crime, moravam juntas.
Os parentes das vítimas começaram a ser ouvidos pela polícia. Em depoimento, a mãe de Flaviana passou mal na delegacia e foi levada ao hospital.
O Jeep com os três corpos carbonizados foi abandonado em uma estrada de terra de São Bernardo Campo. Após a identificação das vítimas, os investigadores estranharam o fato de a casa estar revirada, como se tivesse sido assaltada, mas não havia sinais de arrombamento.
As suspeitas contra a filha mais velha do casal se confirmaram depois que imagens da câmera de segurança mostraram que ela e a companheira estiveram na casa dos pais na noite do crime. O carro das mulheres foi flagrado saindo ao lado do veículo onde os corpos foram encontrados.
A perícia constatou que os três foram mortos ainda dentro da residência com um pedaço de madeira, que ainda não foi localizado. A Polícia Civil não descarta o envolvimento de outras pessoas no crime.
A filha do casal contou à polícia que os pais tinham saído para pagar uma dívida com um agiota, mas os agentes desconfiaram do depoimento pelo horário que o crime ocorreu e pelo fato do casal estar com o filho.
As contradições nos depoimentos levaram a polícia a pedir a prisão temporária da filha e da namorada dela. As duas já estão presas. O advogado da suspeita afirmou que elas negam envolvimento no crime.
A polícia suspeita que outras pessoas possam ter colaborado no assassinato de pai, mãe e filho que foram encontrados carbonizados no porta-malas de um carro em uma estrada de São Bernardo, no ABC Paulista, de acordo com informações da Record TV. A filha mais velha do casal, de 24 anos, e a namorada dela, de 31, estão presas sob suspeita do crime. Um laudo preliminar aponta que a família foi morta a golpes de pauladas antes de os corpos serem colocados no veículo.
O Jeep com os três corpos carbonizados dentro do porta-malas foi encontrado abandonado na Estrada do Montanhão, em São Bernardo Campo. Após a identificação das vítimas, os investigadores estranharam o fato de a casa estar revirada, como se tivesse sido assaltada, mas não havia sinais de arrombamento.
As suspeitas contra a filha mais velha do casal se confirmaram depois que imagens da câmera de segurança mostraram que ela e a companheira estiveram na casa dos pais na noite do crime. O carro das mulheres foi flagrado saindo ao lado do veículo onde os corpos foram encontrados. De acordo com a Record TV, em depoimento à polícia, elas se contradisseram ao contar para onde foram após deixar local.
As contradições levaram a polícia a pedir a prisão temporária do casal. As duas já estão presas. O advogado da suspeita disse que elas negam envolvimento no crime.
Imagens revelam contradição em fala de suspeita de matar família
Do R7, com informações da Record TV
Suspeita de matar família carbonizada entra no condomínioReprodução/Record TV
Imagens do circuito interno do condomínio onde morava a família encontrada carbonizada dentro do porta-malas de um carro, em São Paulo, mostram que a namorada da filha do casal, que havia informado à polícia que chegara ao local as dez horas da noite, teria mentido.
O Balanço Geral, da Record TV, mostrou com exclusividade a filmagem da portaria, que tem a marcação no topo informando a hora exata em que ela entra no local: 20 horas 9 minutos e 12 segundos.
A jovem, que namora a filha do casal há cerca de um ano e meio, tenta esconder o rosto embaixo de um capuz.
A polícia confirma, também, que possui imagens da jovem circulando pela área comum da propriedade enquanto conversa ao telefone.
Os corpos de Flaviana Gonçalves, do marido Romuyuki e do filho de 15 anos foram encontrados carbonizados no porta-malas do carro da família, um Jeep Compass, na Estrada do Montanhão, numa área de mata no dia 28.
A filha mais velha do casal, de 24 anos, está presa temporariamente por 30 dias assim como a namorada dela, de 31 anos, suspeitas de envolvimento no crime. A polícia investiga se a motivação do crime foi a herança da família. A polícia vai pedir também a quebra do sigilo telefônico das duas mulheres para analisar a troca de mensagens.
As duas suspeitas passaram a noite prestando depoimento e, nesta quarta-feira (29), foram conduzidas ao 7º DP (Lapa). Lucas Domingos, advogado da dupla, afirma que as suspeitas negam qualquer tipo de participação no crime.
O irmão de Flaviana, Flávio Menezes, não fala sobre o envolvimento da sobrinha e acredita que o autor do homicídio "conhecia muito bem a rotina da família". Ele relata que tudo deve ter acontecido ainda dentro da casa, que fica em um condomínio de Santo André.
Flávio destaca que a residência da família estava com manchas de sangue e os cômodos revirados. Algumas joias também desapareceram. "Tinha um cofre aberto. Dá para entender que botaram fogo no carro para queimar os corpos e não ter vestígios", defende.
O tio da principal suspeita pelo crime revela que o relacionamento da sobrinha com a família era conturbado porque o pai dela não aceitava o fato de ela ser homossexual. Ela e a namorada moram juntas.
O caso
Após a identificação das vítimas, os investigadores estranharam o fato de a casa estar revirada, como se tivesse sido assaltada, mas não havia sinais de arrombamento. As suspeitas contra a filha do casal se confirmaram depois que imagens da câmera de segurança mostraram que ela e a companheira estiveram na casa dos pais na noite do crime. O carro das mulheres foi flagrado saindo ao lado do veículo onde os corpos foram encontrados.
A perícia constatou que os três foram mortos ainda dentro da residência com um pedaço de madeira, que ainda não foi localizado. A Polícia Civil não descarta o envolvimento de outras pessoas no crime.
A filha do casal contou à polícia que os pais tinham saído para pagar uma dívida com um agiota, mas os agentes desconfiaram do depoimento pelo horário que o crime ocorreu e pelo fato do casal estar com o filho. As contradições nos depoimentos levaram a polícia a pedir a prisão temporária da filha e da namorada dela.
Mentiu para a polícia, dizendo que havia entrado no condomínio às 10 horas da noite com Ana Flávia
Foi vista, depois disso, caminhando pelo condomínio falando ao telefone
Laudo preliminar aponta que família foi morta a pauladas em SP
Do R7, com informações da Record TV
Família teria sido morta a golpes de pauladas e corpos foram carbonizadosReprodução/ Record TV
Um laudo preliminar da polícia aponta que a família encontrada carbonizada dentro de um carro em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, foi morta a golpes de pauladas. Uma testemunha que está sendo preservada contou aos policiais que ouviu barulhos estranhos vindos da casa onde as vítimas moravam, em Santo André. As informações são da Record TV.
Os corpos de Flaviana Gonçalves, do marido Romuyuki e do filho de 15 anos foram encontrados carbonizados no porta-malas do carro da família, um Jeep Compass, na Estrada do Montanhão, numa área de mata no dia 28.
A filha mais velha do casal, de 24 anos, está presa temporariamente por 30 dias assim como a namorada dela, de 31 anos, suspeitas de envolvimento no crime. A polícia investiga se a motivação do crime foi a herança da família. A polícia vai pedir também a quebra do sigilo telefônico das duas mulheres para analisar a troca de mensagens.
As duas suspeitas passaram a noite prestando depoimento e, nesta quarta-feira (29), foram conduzidas ao 7º DP (Lapa). Lucas Domingos, advogado da dupla, afirma que as suspeitas negam qualquer tipo de participação no crime.
O irmão de Flaviana, Flávio Menezes, não fala sobre o envolvimento da sobrinha e acredita que o autor do homicídio "conhecia muito bem a rotina da família". Ele relata que tudo deve ter acontecido ainda dentro da casa, que fica em um condomínio de Santo André.
Flávio destaca que a residência da família estava com manchas de sangue e os cômodos revirados. Algumas joias também desapareceram. "Tinha um cofre aberto. Dá para entender que botaram fogo no carro para queimar os corpos e não ter vestígios", defende.
O tio da principal suspeita pelo crime revela que o relacionamento da sobrinha com a família era conturbado porque o pai dela não aceitava o fato de ela ser homossexual. Ela e a namorada moram juntas.
O caso
Após a identificação das vítimas, os investigadores estranharam o fato de a casa estar revirada, como se tivesse sido assaltada, mas não havia sinais de arrombamento. As suspeitas contra a filha do casal se confirmaram depois que imagens da câmera de segurança mostraram que ela e a companheira estiveram na casa dos pais na noite do crime. O carro das mulheres foi flagrado saindo ao lado do veículo onde os corpos foram encontrados.
A perícia constatou que os três foram mortos ainda dentro da residência com um pedaço de madeira, que ainda não foi localizado. A Polícia Civil não descarta o envolvimento de outras pessoas no crime.
A filha do casal contou à polícia que os pais tinham saído para pagar uma dívida com um agiota, mas os agentes desconfiaram do depoimento pelo horário que o crime ocorreu e pelo fato do casal estar com o filho. As contradições nos depoimentos levaram a polícia a pedir a prisão temporária da filha e da namorada dela.
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