Requerimento
protocolado pelo deputado Henrique Pires e assinado pelo presidente da
Alepi pede abertura dos seguintes setores: construção civil, lojas de
conveniência, restaurantes, entre outros.
Por e-mail, o deputado estadual Henrique Pires (MDB-PI) protocolou requerimento que é uma moção de apelo ao governador Wellington Dias (PT) e ao prefeito de Teresina, Firmino Filho
(PSDB) pedindo que sejam feitas alterações pontuais nos Decretos nº
18.901 de 19 de março de 2020 do Governo do Piauí e no Decreto nº 19.540
de 21 de março de 2020, do Município de Teresina. O pedido ainda é
assinado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Themístocles Filho (MDB).
O
pedido dos deputados refere-se, especificamente, a abertura de
atividade comercial nos seguintes setores: construção civil, materiais
de construção, autopeças, lojas de conveniência, clínicas médicas, de
odontologia, oficinas mecânicas, borracharias, restaurantes, escritórios
de contabilidade, de advocacia, lanchonetes, indústrias e
agroindústrias.
- Foto: Lucas Dias/GP1
Segundo
Pires e Themístocles, estes setores deverão adotar medidas de proteção
aos seus funcionários e cumprir as regras de higienização de forma
rigorosa e o fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's)
para evitar a contaminação por coronavírus.
“Eu
e o presidente Themístocles, estamos vendo que setores pontuais podem
voltar sim, porque são sem muita movimentação. Como Construção Civil,
Contabilidade, Odontologia. Fizemos esse requerimento baseado em
conversas com profissionais destas áreas”, explicou Pires.
Ele
ainda destacou a necessidade de manter em isolamento os grupos
considerados de risco. “Não podemos voltar as aulas, não sou a favor que
shoppings voltem. Temos que cuidar dos idosos, das pessoas dos grupos
de risco. Agora esses setores pontuais devem voltar”, falou Pires.
Medidas de segurança
Henrique
fez algumas observações sobre o assunto. “[Na volta das atividades
desses setores] exigindo que essas atividades ao retornarem, mantenham
um número máximo de 50% do seu quadro de funcionários, para que possam
assim desenvolver suas atividades, podendo até mesmo fazer rodizio dos
seus colaboradores”, esclareceu Henrique Pires.
Os decretos
Os
decretos do Governo e da Prefeitura da Capital, determinaram a
suspensão das atividades comerciais, prestação de serviços, indústria,
bem como atividades de Construção Civil, dentre outras atividades,
devido a pandemia de coronavírus.
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