Coronavirus
O
hospital tem previsão de ser concluído e iniciar seu funcionamento até a
primeira semana do mês de maio, e atenderá pacientes infectados pelo
novo coronavírus.
A juíza Carmelita Angélica Lacerda Brito de Oliveira, da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública da Comarca de Teresina, negou nesta quinta-feira (30) pedido do Ministério Público
para suspender o contrato firmado entre o Governo do Estado e a empresa
paulista Progen, para montagem do hospital de campanha no ginásio
Verdão, no valor de R$ 4,8 milhões. A estrutura está sendo montada para
atender pacientes com coronavírus (covid-19).
Segundo
o MP, o procedimento de dispensa de licitação teria sido direcionado
para favorecer a contratação da empresa. A ação diz que o Governo do
Estado anunciou no dia 02 de abril a contratação da empresa, mas os
procedimentos só foram oficializados no dia 06.
O Hospital de
Campanha do Ginásio Verdão está em fase de finalização e irá
disponibilizar 103 leitos, sendo 90 leitos clínicos e 13 leitos de
estabilização. Todos eles serão para atendimentos exclusivos de covid-19
(coronavírus). A unidade tem previsão de ser concluída e iniciar seu
funcionamento até a primeira semana do mês de maio.
Ao negar a
concessão da tutela cautelar, a juíza afirma que a medida implicaria em
irreversibilidade da medida e que o congelamento do pagamento contratual
fará com que a empresa não tenha condições de manter o andamento da
obra, no caso hospital de campanha para criação de leitos de UTI.
“Assim,
a paralisação das obras iriam impossibilitar que os leitos ficassem
prontos quando a demanda de saúde pública necessitasse de sua
utilização, o que causaria prejuízos irreversíveis, como a morte de
pacientes”, diz a juíza.
Edição: tropical Noticias
Fonte: GP1
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