Ela testou “positivo” para a doença pela primeira vez em 27 de abril, recebeu alta em 10 de maio e deu positivo novamente nesta
A Prefeitura Municipal de Parnaíba divulgou na noite desta terça-feira (02/06) que a cidade registrou um caso de reinfecção (ou reativação) por Covid-19, que pode ser considerado como o primeiro do Piauí.
Trata-se de uma mulher, de 32 anos, que trabalha como técnica de enfermagem no Hospital Dirceu Arcoverde e atua na equipe da linha de frente no combate à doença.
Segundo o boletim divulgado pela assessoria da prefeitura administrada por Mão Santa, ela testou “positivo” para a doença pela primeira vez em 27 de abril. Foi internada com sintomas, isolada e recebeu alta em 10 de maio.
Voltou a trabalhar e novamente testou positivo para o novo coronavírus nesta terça-feira, dia 2 de junho. Está novamente internada e em observação, isolada. Segundo uma fonte, está em tratamento sob uso de hidrocloroquina. O caso já foi repassado à Secretaria Estadual de Saúde (SESAPI).
Por ser tudo muito novo quando se trata do Covid-19, há um conflito de informações a respeito de supostos casos de reinfecção ou reativação do vírus. No mês de abril a Organização Mundial de Saúde publicou orientações sobre o que chamou de “nova fase do Covid-19. Após receber informações que sugeriram casos semelhantes a este, de Parnaíba, a OMS disse que ainda não tinha dados suficientes que comprovariam que o SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19, poderia servir de base para um “passaporte imunológico” ou “certificado sem risco”.
Isso permitiria que os indivíduos viajassem ou retornassem ao trabalho assumindo que estariam protegidos contra supostos casos de reinfecção. A OMS alerta que atualmente,, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram do COVID-19 e tenham anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. Já em maio a mesma OMS informou que, após algumas análises de casos de supostas reinfecções na Coreia do Sul, confirmou-se que na verdade eram células mortas do pulmão com o material genético do vírus, já inativo, que causavam o resultado de “falso positivo” nos testes em pessoas que tinham se curado.
A OMS avalia que novas ondas de infecção podem ocorrer dependendo de como e quando os países saiam das quarentenas, que isolaram muita gente que ainda não teve contato com o vírus. Apesar dos recuperados estarem mais protegidos do que imaginou, Kerkhove alerta que novas ondas de infecção podem ocorrer dependendo como e quando os países saiam das quarentenas, que isolaram muita gente que ainda não teve contato com o vírus. A fonte desta informação é a página “ECOA”, que faz parte da rede do Portal Uol. Endereço: www.uol.com.br/ecoa .
Trata-se de uma mulher, de 32 anos, que trabalha como técnica de enfermagem no Hospital Dirceu Arcoverde e atua na equipe da linha de frente no combate à doença.
Segundo o boletim divulgado pela assessoria da prefeitura administrada por Mão Santa, ela testou “positivo” para a doença pela primeira vez em 27 de abril. Foi internada com sintomas, isolada e recebeu alta em 10 de maio.
Voltou a trabalhar e novamente testou positivo para o novo coronavírus nesta terça-feira, dia 2 de junho. Está novamente internada e em observação, isolada. Segundo uma fonte, está em tratamento sob uso de hidrocloroquina. O caso já foi repassado à Secretaria Estadual de Saúde (SESAPI).
Em contato com o OitoMeia, a SESAPI, no entanto, ainda não confirmou se realmente se trata de uma reinfecção. Seria o primeiro caso do Piauí. O caso está sob investigação e uma equipe já foi enviada para a cidade do litoral do Piauí para colocar como caso oficial ou não. Abaixo, o gráfico enviado à reportagem:

Boletim da Secretaria de Saúde de Parnaíba (Foto:Reprodução)
REINFECÇÃO X REATIVAÇÃOPor ser tudo muito novo quando se trata do Covid-19, há um conflito de informações a respeito de supostos casos de reinfecção ou reativação do vírus. No mês de abril a Organização Mundial de Saúde publicou orientações sobre o que chamou de “nova fase do Covid-19. Após receber informações que sugeriram casos semelhantes a este, de Parnaíba, a OMS disse que ainda não tinha dados suficientes que comprovariam que o SARS-CoV-2, o vírus que causa o COVID-19, poderia servir de base para um “passaporte imunológico” ou “certificado sem risco”.
Isso permitiria que os indivíduos viajassem ou retornassem ao trabalho assumindo que estariam protegidos contra supostos casos de reinfecção. A OMS alerta que atualmente,, não há evidências de que as pessoas que se recuperaram do COVID-19 e tenham anticorpos estejam protegidas contra uma segunda infecção. Já em maio a mesma OMS informou que, após algumas análises de casos de supostas reinfecções na Coreia do Sul, confirmou-se que na verdade eram células mortas do pulmão com o material genético do vírus, já inativo, que causavam o resultado de “falso positivo” nos testes em pessoas que tinham se curado.
A OMS avalia que novas ondas de infecção podem ocorrer dependendo de como e quando os países saiam das quarentenas, que isolaram muita gente que ainda não teve contato com o vírus. Apesar dos recuperados estarem mais protegidos do que imaginou, Kerkhove alerta que novas ondas de infecção podem ocorrer dependendo como e quando os países saiam das quarentenas, que isolaram muita gente que ainda não teve contato com o vírus. A fonte desta informação é a página “ECOA”, que faz parte da rede do Portal Uol. Endereço: www.uol.com.br/ecoa .
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