
João
Paulo Mourão (35), jornalista e bacharel em Direito, foi preso na tarde
desta segunda-feira (15) por policiais civis lotados no Departamento de
Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele é o principal acusado de ter
matado a própria irmã, a advogada Izadora dos Santos Mourão, de 41 anos,
assassinada a facadas na manhã do último sábado (13).

Dentro
do quarto de João Paulo foi encontrada a faca utilizada para o
assassinato e roupas manchadas de sangue, segundo o delegado Francisco
Barêtta. A prisão é também uma reviravolta no caso, pois a primeira
hipótese divulgada à imprensa era de que a vítima teria sido assassinada
por uma mulher, tese já descartada.
João
Paulo foi preso em flagrante em Pedro II. Os policiais civis que
investigam o caso acreditam que a mãe do jornalista possa ter colaborado
com o crime, uma vez que ela teria tentado forjar um álibi para o filho
quando o crime aconteceu.
Neste
momento, o acusado está sendo transferido de Pedro II para Teresina. O
DHPP não divulgou até o momento a motivação do assassinato. João Paulo
chegou a ir ao velório e sepultamento da irmã. Ele concedeu entrevista a
uma emissora local e afirmou que a morte de Izadora poderia ser
retaliação devido o exercício da profissão de advogada e chegou a
colocar a figura de uma mulher na cena do crime, que não aparece nas
investigações.
Segundo
o advogado Mauro Júnior, representante da OAB-PI neste caso, Izadora
estava deitada quando foi assassinada, ela tentou levantar da cama, mas
caiu de lado da cabeceira. "Não tinha vestígios de uma luta corporal,
nem de auto defesa", disse.
RELEMBRE O CASO
Izadora
Mourão foi assassinada com sete facadas na região do tórax e pescoço
dentro de sua residência em Pedro II no último sábado. As primeiras
informações davam conta de que uma mulher teria adentrado a casa e
cometido o crime.
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Via Reporter Ponto 50
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